Participação de Pena Schmidt, Carlos Eduardo Miranda, Pablo Capilé, Ale Youssef e Fabio Pedrosa (Móveis Coloniais de Acaju).
Escute Ao Vivo nesta 2a feira (31/05) à partir das 18h no Canal#1 da Web Rádio Fora do Eixo no link http://bit.ly/radiofde1
CAMARONES ORQUESTRA GUITARRÍSTICA (RN)http://www.myspace.com/camaronesorquestraguitarristica
“Uma mistura do punk ’77, surf music clássica e pitadas de cinema de horror”. É assim que Vinicius, guitarrista da The Almighty Devildogs, gosta de definir o som da banda, e estas influências são inegáveis quando se ouve o som da banda.
A banda surgiu no final de 2003 com o fim da banda punk rock Six Seven Hate. Vinicius já estava compondo numa linha com forte influência de surf music e resolve deixar a banda para montar o que viria a ser a The Almighty Devildogs, com Luciano e Gexx (também integrantes da Six Seven Hate) e Xande, que tocava com Gexx em um outro projeto, a Rock S.A..
A banda fez poucas apresentações com esta formação, mas gravou o CD-demo “The Subsessions”, com 4 faixas, que mais tarde passou a ser distribuído com uma faixa demo lo-fi inédita e a versão instrumental de “Die, Bitch”.
No final de 2004, Luciano deixa a guitarra e pouco tempo depois a banda encerra suas atividades por falta de tempo de alguns integrantes para se dedicar ao projeto, voltando em 2005 apenas para alguns ensaios e a entrada de U.K. no theremin e FX.
Em 2008 a banda sofre mais uma mudança, Edgar assume o baixo e backing vocals e também entra Daniel “Gords” na segunda Guitarra. Assim inicia-se um longo processo de composição de material novo e testes com efeitos para chegar à sonoridade desejada.
Noite Fora do Eixo com as bandas Almighty Devildogs e Camarones Orquestra Guitarristica + Discotecagem Radiofônica Independência ou Marte
Terça-Feira, 25 de maio
23h no Palco Livre UFSCar (área Sul)
Na estrada, vivendo as manifestações coletivas brazucas, saí do Rio de Janeiro para pegar umas boas 8 horas de ônibus até Vitória, capital do Espírito Santo.
A cidade é estratégica por ficar no meio do caminho entre o sudeste e o nordeste, mas acaba sendo um tanto distante, de certa forma. Mas nada como desmaiar e acordar somente pra comer e chegar em um lugar onde se é muito bem recepcionado e se sente logo de cara a vibe de novidade no sangue de cada um. Era a primeira Noite Fora do Eixo, caracterizando o lançamento do Coletivo Multi, a reunião entre artistas e produtores antenados em diversas mídias e vertentes artísticas, como o próprio nome sugere.
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Na 2a e 3a feira, (10 e 11/05), estive na Universidade Estácio de Sá no centro do Rio de Janeiro, junto com diversos participantes do curso de produção fonográfica, músicos, comunicadores, entre outros.
A primeira etapa foi bastante incisiva quanto a questão da liberdade dos meios de comunicação, novos paradigmas políticos e estéticos do rádio, a ressignificação dos direitos autorais, com discussão sobre o copyleft e Creative Commons, reflexão de linguagem, criação, desenvolvimento de roteiro e locução.
Depois, aprofundou-se na técnica e na utilização de softwares livres para gravação, edição e transmissão, com as vantagens prática e conceituais das ferramentas.
No final, juntou-se o potencial de todos os participantes e foi realizado um programa Ao Vivo com uma banda improvisando, as impressões dos participantes e a divulgação da edição carioca do Festival Fora do Eixo.
Pontos de cultura
de luz
de força
(solidariedades são armas
danças são resistências)
cervejas geladas & galinhada & batuques transformando mentes & luares
livros espalhados por bibliotecas armadas para o futuro
enxame de ideias
massas de sabores
fuligens nas nuvens são cores
somento o céu conhece seu destino
somente os homens fazem história