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Cobertura fotográfica do IV Encontro Municipal de Economia Solidária de São Carlos já está disponivel. Em breve mais textos, vídeos e informações sobre os próximos encaminhamentos para a implantação do Marco Legal de EcoSol no Município.
ram e cada um se direcionou a um dos festivais, que aconteciam simultâneamente.
duas horas ficaram apertadas para a quantidade de bandas e entrevistas que foram veiculadas logo no dia seguinte ao término de cada festival.
segunda edição do evento. Na 3ª feira, em um clima quase informal, rolou o lançamento do Goma Card, moeda social do Coletivo, em um importante marco Economia Solidária na Cultura, principalmente na cadeia produtiva da música. O evento, teve um debate com Talles Lopes (Goma), Pablo Capilé (Cubo), Marcus Vinicius (Minc) e ainda Felipe Silva e Ricardo Rodrigues do Massa Coletiva, que compareceram ao evento. Pra coroar em grande estilo, com a casa lotada, um show histórico do Macaco Bong. 4ª feira, na abertura oficial do Festival, o Teatro Rondon Pacheco recebeu as bandas The Pluie e Boa Noite, Capitão. Mais a noite, a festa ainda foi embalada pela black music do Criolina, coletivo de DJs de Brasília. 
Na 5ª feira, o festival se iniciou em sua residência, a sede do Goma, no centro da cidade. Palco rearranjado, casa configurada, e 3 shows muito instigantes, com o Ophelia and the Tree (UDI), The Dead Lovers Twisted Heart (MG) e o Multiplex (SP), além do DJ Yan, aqui do Coletivo. Na 6ª, mais seis shows esquentaram a casa, assim como no sábado e no domingo, ainda com discotecagem entre as bandas, e no final da noite. A cobertura completa está rolando na Web Rádio do www.foradoeixo.org.br , com os shows na íntegra, entrevistas com as bandas, com os comentários deste que escreve, além do figura Chicão, do Coletivo Megalozebu. Acompanhe as transmissões Ao Vivo, todo dia, à partir das 22h (horário de Brasília). A síntese de todo esse material produzido fará parte também do próximo programa Independência ou Marte, que vai ao ar na próxima 2ª feira. A programação continua, nestes dias ainda com mais gente boa envolvida, em momentos que prometem marcar a história de uma cultura que segue em intenso movimento..jpg)
Por Sarah Mascarenhas/Massa Coletiva
O Massa Coletiva, sempre com suas parcerias, invade o CAASO.
Os dois grupos se uniram para agitar São Carlos na próxima quinta-feira, dia 21 de maio. As apresentações desta vez são mais do que especiais: Maquinado, o projeto de Lucio Maia, guitarrista do Nação Zumbi e ainda os apaixonantes Móveis Coloniais de Acaju. E pra manter a noite ainda mais no astral, vai dar pra curtir a Discotecagem Radiofônica Independência ou Marte. Não dá pra ficar de fora dessa!
Pra quem não conhece, confira algumas dicas de quem são os artistas desta noite: a banda Móveis Coloniais de Acaju, vinda das terras centrais do país, Brasília, traz consigo influências de todos os cantos, como uma "feijoada búlgara", com muitos ingredientes, sintetizados em uma música alegre e muito dançante. Depois do sucesso de seu primeiro disco, IDEM, que vendeu mais de cinco mil exemplares, eles começam a divulgar seu novo trabalho o disco C_MPL_TE, que está para download gratuito no site www.tramavirtual.com.br. Pela frequência com que meus ouvidos receberam e meus olhos leram as críticas, é um disco pra se ter em casa pra sempre. Ainda vale a pena conferir o site dos caras, www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br. A banda está em turnê aqui no estado de São Paulo, já tocaram em várias cidades do interior e no dia 21, depois de quase um ano que nos visitaram pela primeira vez, São Carlos vai prestigiar os brasilienses. Você pode assistir ao clipe feito pelo Independência ou Marte em sua edição de número 50:
Quem já não ouviu falar no pernambucano Lúcio Maia? Desde o surgimento do movimento Manguebeat, quando ele apareceu com Chico Science & Nação Zumbi, ele é referência como guitarrista no Brasil. Em 2007, deu corpo a um novo trabalho ao lançar o disco Homem Binário. No Maquinado, Lúcio defende uma "ode às máquinas". O artista afirma que as tendências eletrônicas existem desde que a guitarra elétrica surgiu e a utilização destes recursos é que cria o diferencial em suas músicas. Neste trabalho ele busca retratar os conflitos de viver numa grande cidade, como a solidão, a intensidade e o caráter fulgás com que se constroem as relações humanas nos dias de hoje, à partir de uma grande quantidade de pedais e efeitos. Assista o clipe oficial de Sem Concerto:
Pra completar esta noite repleta de bons fluidos, durante a festa, a galera poderá curtir ao máximo a sensacional Discotecagem Radiofônica Independência ou Marte, que permeia diversos estilos e gêneros da música contemporânea brasileira. Esta noite celebra também a nova parceria do Massa Coletiva com o CAASO (Centro Acadêmico Armando Sales de Oliveira). Por isso venha comemorar com a gente esta união que acontecerá no próximo dia 21 de maio a partir das 23h.
Serviço: 21 de maio às 23h
Móveis Coloniais de Acaju + Maquinado + Discotecagem Radiofônica Independência ou Marte
CAASO - Ginásio
Ingressos
CAASO: R$1,00
ESTUDANTE: R$3,00
INTEIRA: R$6,00
MAIORES INFORMAÇÕES:
16.3412.7124/ 16.3371.9699
www.massacoletiva.org
www.caaso.org.br
Realização: CAASO, MASSA COLETIVA e FORA DO EIXO
Uma ação legal determinou que as cooperativas de São Carlos(SP) estão impedidas de participar de licitações públicas e estabelecer ou renovar contrato de prestação de serviço.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Advocacia da União (AU) intimaram,através de uma ação, as três principais cooperativas de prestação de serviço, COOPERLIMP, COOPVIP E COOPERCOOK a assinar Termos de Ajuste de Conduta (TAC).
O MPT e a AU processaram as cooperativas. Foi alegada haver uma irregularidade no que diz respeito a relação estabelecida com a mão de obra utilizada nas prestações de serviço.
Pela lei nº 5.764 de 16 dezembro 1971, isso configura um vínculo empregatício entre o contratante e o cooperado. A rotina, a submissão e o controle das atividades descaracterizam este tipo de trabalho. Estabelecido o vínculo devem-se pagar os tributos referentes a isso.
O representante do Ministério do Trabalho (MT), Antonio Valério Murilas Jr, da gerência regional do trabalho,com sede em São Carlos, esclareceu que a ação não foi movida pelo MT do município. "A ação foi movida pelo Ministério Público do Trabalho de Araraquara".
Em contato com a promotoria do trabalho de Araraquara, não foi feita nenhuma declaração a respeito do processo.
A AU e o MPT assinaram o TAC no ano de 2003, mas as cooperativas só foram intimadas a assiná-lo em agosto de 2008 sendo prorrogada várias vezes.
Só em dezembro todas as convocadas decidiram assinar o Ajuste. No caso, essas não foram obrigadas a assinar o Termo, mas se não o fizessem teriam que levar a questão à justiça.
A COOPERLIMP por ter como único cliente, a prefeitura de São Carlos, poderá prestar serviços até o término do contrato, ano de 2011.
Segundo Carlos César Mascio,coordenador executivo da Incubadora de Cooperativas (INCOOP) "a alternativa mais óbvia é tornar-se empresa, mas esta não é nossa intenção, estamos desenvolvendo produtos de limpeza, horta, artesanato com madeira e a compra coletiva". Mascio ainda afirma que não tem a menor intenção em dissolver a cooperativa ou virar uma empresa.
Os três empreendimentos auto-gestionários estão unidos no movimento para que a lei nacional, que regulamenta as cooperativas de produto e prestação de serviço, seja aprovada no Senado o mais rápido possível.
O trabalho destas cooperativas está integrado ao Movimento Economia Solidária(ECOSOL), que já existe na cidade, e tomaram algumas iniciativas no sentido de mobilizar o poder público para resolução do problema. A extinção deste setor pode trazer mais de 300 famílias locais à beira da exclusão social e de volta à marginalidade.
Aliadas ao Centro Publico de Economia Solidária fortalecem as discussões sobre a lei municipal ECOSOL, que garante sua regularidade.
O DAES (Departamento de Apoio a Economia Solidária) junto com a INCOOP e empreendimentos integrados, marcaram a data do IV Encontro de Economia Solidária,para os dias 29 e 30 de maio. Na programação, com a presença do Fórum Paulista de Economia Solidária, será abordada esta questão. Além disso, os participantes se dividirão em grupos de trabalho para discussão, análise do texto da lei ECOSOL e aprovação feita em seguida em Plenária.
dos encontros e será responsável por intermediar a participação dos outros membros do coletivo, em busca do máximo de simbiose possível nas relações humanas e na troca de conhecimentos.A parceria ente o Massa Coletiva e o selo Desmonta só podia trazer coisas boas para a região de São Carlos. No mês de maio, teremos mais atrações internacionais por aqui. Quem vem desta vez é o norte-americano Nathan Bel
l. O ex-baixista da banda Lungfish trará ao público suas dedilhadas em banjo elétrico com efeito, acompanhado por elementos percussivos e linhas melódicas de metalofone e clarinete, que se fundem em paisagens belíssimas.
Nathan Bell já é conhecido por tocar em dezenas de bandas. De Baltimore para o Brasil, iniciou a turnê no dia 1° de maio e tem previsão de encerramento no dia 11 do mesmo mês. Serão por volta de seis shows, que remetem a momentos de abstração total e transcendência absoluta. Quem o acompanha nesta turnê são os paulistanos Richard Ribeiro (SP Undeground, M.Takara) Luciano Valério e Rogério Martins (Hurtmold, Marcelo Camelo) com o projeto paralelo Porto. Neste trabalho apresentam experimentalismo instrumental, onde mesclam elementos do jazz, rock e improvisação. Além da bateria, incluem instrumentos percussivos inusitados e bases pré-programadas.
O coletivo garantiu duas datas nesta turnê. O interior poderá assistir ao show nos dias 5 e 6 de maio respectivamente, em Araraquara e São Carlos. O Massa contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Araraquara e o show acontecerá dentro do Campus da UNESP no Anfiteatro A.
Fiquem ligados que ainda este mês o Massa Coletiva promete mais atrações imperdíveis. Então acesse o blog, comente sobre as atividades, veja as fotos e participe dos eventos. Ouça o programa Independência ou Marte e visite nosso Canal no Youtube. Mantenha-se antenado à esta Massa.
Na última semana a Prefeitura de Araraquara divulgou o regulamento e a abertura das inscrições do maior festival de música independente do interior paulista, o Araraquara Rock. Tradicionalmente eleacontece em meados de julho e atrai público de toda região. São três dias de festa, e tem como atrações artistas de nomes conhecidos e outros em início de carreira.
O Festival já faz parte do calendário da cidade e a Secretaria Municipal de Cultura e a FUNDART é que são os responsáveis pela organização do evento. A data marcada para este ano é abertura no dia 9 de julho, no SESC e de 10 à 12 de julho, como sempre, no Teatro de Arena. As bandas e artistas convidados ainda não estão confirmadas.
As inscrições para participação estão abertas desde o dia 20 de abril e seu encerramento será no dia 20 de maio. Podem se inscrever bandas de todo país que trabalhem com músicas próprias. Os critérios de seleção são: qualidade técnica das bandas e dos seus integrantes; letra e música; e originalidade e criatividade. Serão 18 bandas selecionadas para participar.
Para se inscrever, as bandas devem enviar release completo da banda, CD ou DVD com material em áudio ou vídeo e repertório. O material deve ser dirigido à Casa da Cultura Luiz Antônio Martinez Corrêa com o título “VIII Araraquara Rock”, até o dia 20 de maio de 2009 como data postagem ou pode ser entregue também diretamente à Casa da Cultura, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h.
A Secretaria Municipal de Cultura e Fundart disponibilizarão para as bandas selecionadas que tiverem interesse, estandes para a venda e divulgação de seus produtos. Para isso, a banda deve solicitar o espaço no ato da inscrição. A seleção das bandas inscritas será feita por um corpo de júri indicado pela comissão organizadora e designada pela Secretaria Municipal de Cultura e Fundart.
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Rua São Bento nº 909, Centro CEP 14.801.300 Araraquara - SP
